Número Treze
Este número apresenta algo ruim, 85% das vezes em que aparece na Bíblia.
Há treze palavras na inscrição da meretriz de Ap-17(na BKJ). Há treze letras no nome de Judas Iscariotes (na BKJ). Ele é mencionado em Jo-13:11. Em Gl-3:13, Paulo nos fala da -“maldição da lei”. -Dessa maldição somos libertos em At-3:39: “E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê”.
Há 39 livros no Velho Testamento (3X13) e no último livro deste, o último verso termina com a palavra maldição(Ml-4:6). Jesus menciona treze tipos de males existentes no coração do homem (Mt-15:19–BKJ). Levítico menciona treze animais imundos. Em Mc-1:13, encontramos Satanás tentando o Senhor Jesus Cristo. O número de chibatadas que se aplicavam no V.T. era de 40 menos uma portanto 39, ou seja 3X 13. São treze os deuses Baal mencionados na Bíblia. O rei da Assíria (um tipo de Anticristo) é mencionado também treze vezes. O número 666 aparece em Es-2:13 referindo-se ao número os filhos de Adonicão, nome que significa “homem da rebelião”. Em Ap-2:13 Satanás é mencionado.
A superstição popular sobre a malignidade do número treze tem fundamento na Bíblia. Os psiquiatras costumam culpar as pessoas de tripsicodecafobia. Paulo escreveu treze epístolas e este fato para nós, os cristãos bíblicos, já é suficiente para neutralizar a malignidade do número treze. As epístolas de Paulo são desprezadas pela Igreja de Roma, especialmente Romanos e Gálatas, porque pregam a salvação exclusivamente pela graça através da fé em Jesus Cristo. A Igreja de Roma, desde a sua fundação por Constantino, o Grande, em 313 d.C., sob a liderança religiosa do apóstata Eusébio de Cesaréia, tem dado ênfase especial aos evangelhos, principalmente ao de Mateus e à Epístola de Tiago. Embora os evangelhos tenham conotação universal, eles foram escritos para os judeus que viviam (e viverão durante a Grande Tribulação) sob o regime da lei, obrigando-se a apresentar fé mais obras. A Epístola de Tiago foi escrita para os judeus na dispersão, a Epístola aos Hebreus para os judeus convertidos, e nós, os gentios, recebemos as epístolas de Paulo, que pregam o evangelho da salvação pela graça através da fé no sacrifício vicário do Senhor Jesus Cristo.
O Livro de Mateus – escrito por um judeu para os judeus – fala da salvação pelas obras e do julgamento final, referindo-se aos judeus que, na Grande Tribulação, terão de apresentar fé mais obras. Roma prega a salvação pela fé na infalibilidade da Igreja e do papa; na obediência aos dogmas da Igreja, freqüência aos sacramentos, intercessão a Maria e aos “santos” canonizados por motivos políticos e religiosos. Roma prega um evangelho espúrio, ou seja, “outro evangelho” o qual foi condenado por Paulo em Gálatas 1:6-9. Roma tem pregado também outro “Jesus”, aquele bebezinho indefeso aconchegado ao seio de Maria, sua mãe. Outra fábula enganosa de Roma é a linha inquebrável dos papas do Catolicismo, a partir de Pedro. Ora, Pedro era um presbítero igual aos demais na Igreja primitiva, conforme sua própria declaração na 1 Pedro 5:1.
Pedro jamais se assentou em trono de madeira preciosa incrustado de ouro e pedrarias. Jamais possuiu anel de ouro com brasão e nem mesmo possuía prata e ouro (Atos 3:6). Pedro também não era carregado em um trono móvel, usando vestes riquíssimas de seda e púrpura, cobrindo a cabeça com uma mitra, cujo formato é o deus peixe – Dagon – como os papas do Catolicismo costumam usar. É bem verdade que o último papa aboliu o trono móvel trocando-o pelo “papa-móvel” em suas andanças pelo mundo. Nessas andanças, dizem alguns curiosos no assunto, ele tem obrigação de faturar pelo menos treze milhões de dólares, em cada país, a fim de locupletar os cofres do Vaticano.
Os papas de Roma não são e nem jamais foram os continuadores da obra humilde e santificada do pescador de almas chamado Simão Pedro. Eles são, obviamente, os sucessores de Constantino, o Grande, e de todos os césares do Império Romano. Os papas têm governado o mundo apresentado no quarto império das visões de Nabucodonosor e Daniel. Este governo – o último – tem sido o mais cruel de todos os governos da terra.
O golpe mais recente do Vaticano, segundo boatos não ainda confirmados, aqui na Alemanha, é a descoberta do cadáver de João XXIII, em perfeito estado de conservação, o qual parece não ter sofrido decomposição ao longo de trinta e oito anos. Ninguém, além dos “lacaios” do papa, pôde ver ainda esse cadáver mumificado, o qual será apresentado ao mundo, depois de um bom tratamento feito pelos médicos e químicos, do Vaticano, a fim de impressionar os inocentes com a “santidade” desse papa tão “bonzinho”, fundador do II Concílio Vaticano.
O objetivo do Vaticano II foi o de neutralizar a ação dos protestantes, através do falso amor pelos “irmãos separados”, os quais, conforme o Dr. Alberto Rivera, ex-padre jesuíta, foram “separados… para morrer”. Este “santo padre” é o mesmo que traiu os Estados Unidos, na Guerra do Vietnã (1954-1975), durante a qual cerca de 57 mil soldados americanos perderam a vida. Ao ver que os Estados Unidos estavam começando a levar desvantagem nessa guerra, João XXIII fez uma aliança secreta com os comunistas, a fim de juntar os dois Vietnãs, entronizando, no Vietnã do Norte, a imagem da Senhora de Fátima, a deusa guerreira do Catolicismo Romano, no sentido de abençoar a reunificação dos dois países. Por este e tantos outros feitos em favor de sua Igreja, João XXIII merece, realmente, ser canonizado, tanto quanto o seu antecessor, o Papa de Hitler!
João XXIII foi chamado à presença do Altíssimo, em 03/06/1963. Kennedy foi assassinado em 22/11/1963. Será que o dedo do Vaticano não esteve aí, visto como Kennedy havia suspendido a ajuda financeira ao Vietnã, obrigando, desse modo, o papa a entrar num acordo com os comunistas?