ROCK GOSPEL?

Mas Há um Grito Vazio e Sem Sentido!

Mas há o grito do vencedor, e o grito do idólatra – e é melhor que saibamos a diferença. O Senhor mandou Moisés: “Vai, desce, porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se corrompeu. Depressa se desviou do caminho que eu lhes ordenei, e fizeram para si um bezerro de fundição. Perante ele se inclinaram” (Êxodo 32: 7,8).

Quando Moisés e Josué se aproximaram do acampamento de Israel, Josué ouviu “a voz do povo que jubilava…” (v. 17). Mas não era o grito de vitoriosos contra o inimigo. Moisés, fiel pastor, tendo vindo renovado da presença da santidade do próprio Deus – facilmente pode discernir que o grande alarido do povo escolhido não era puro. Havia algo de horrível – não soava como santidade de Deus.

Moisés diz: “Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas é a voz dos que cantam que eu ouço” (Êxodo 32:18).

Era apenas barulho sem sentido e vazio – contudo, uma abominação aos ouvidos do Deus santo. Eles não tinham direito de cantar; seus corações cortejavam um ídolo; estavam entregues ao prazer e à diversão – se apresentavam ao bezerro de ouro, e em nome do Senhor ofereciam ofertas em sacrifício. O povo “assentou-se para comer e beber, e levantou-se para folgar” (32:6).

Recebo muitas cartas de cristãos que eu sei têm passado pela escola de Cristo. Têm enfrentado muito sofrimento e lutas espirituais, até chegarem à uma posição em Deus em que nada mais importa, senão conhecê-Lo na plenitude. Ficaram profundamente famintos por Deus, chegando a ter sede de Cristo “como o cervo anseia pelas correntes das águas”.
Eles me contam o quanto sentem-se deslocados nesses grandes ajuntamentos onde o grito no arraial se desenvolve. Tudo parece bom, e soa bem na superfície. Mas não dá para eles entrarem, porque discernem que algo, na base, não está certo. Eles não conseguem explicar o quê – o Espírito de Deus dentro deles não deixa que participem. Discernem uma espécie de trevas indizíveis – algo sutil, porém nefasto, vinculado à carnalidade acompanhante do canto, do grito, da dança. Fica algo quase profissional demais, digamos assim, muito carnal. Eles vão embora, e ficam pensando: “O problema é comigo – o que está errado comigo? Será que estou sendo muito crítico? Por que não me sinto bem no meio de todos esses cânticos e danças?”

Os que entram na luz facilmente podem discernir a sombra das trevas. Não serão enganados pela falsidade dos gritos, das danças, da adoração ou da oração.

Os verdadeiros santos de Sião se rejubilam em tremor! (v. Salmo 2:11). Eles sabem que a alegria pertence só aos “retos de coração” (Salmo 97:11). Eles cantam e dançam quando o Espírito os move, mas com Davi podem dizer: “Sião ouve e se alegra, as filhas de Judá se regozijam, por causa da tua justiça, ó Senhor” (97:8). Santos de Sião, “alegrai-vos no Senhor, ó justos, e dai louvores ao seu santo nome” (97:12).

Nada de punk, rock, de grito e louvores falsos para os que andam na luz. Estes O louvam tanto pela Sua bondade, quanto por tremerem diante do Seu grande e terrível nome.

“Tremam os povos…O Senhor é grande em Sião e sobremodo elevado acima de todos os povos…Celebrem eles o teu nome grande e tremendo (temível), porque é santo” (Salmo 99:1-3).

Usado através de permissão concedida por World Challenge, P. O. Box 260, Lindale, TX 75771, USA.

Deus se importa

Uma palavra abençoadora para seu coração?

Extraído: A Viagem do Outro Cristão. Francis J.Roberts. Ed.A.D.Santos

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