“M”
MAÇÃ
Material: papel e caneta para cada um
Descrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lucas 5,17-26: Marcos 2:1-12; Mateus 9:1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maçã em sua folha. E na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
Plenário:
Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisa?
Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?
Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?
Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
Sou incondicional de quatro pessoas?
Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?
No trecho do evangelho observamos algumas coisas como?
Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.
O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.
Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.
Deixar-se servir pelos irmãos.
Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.
MESTRE
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O adivinhador tem duas chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
“N”
NOME PERDIDO
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todos estes crachás, depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.
Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.
OBSERVAÇÃO E AÇÃO
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel e caneta
Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação.
O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo.
O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o grupo de observação analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza, se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador, forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática na maioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador perfeito que sabe ouvir as pessoas e “força” o trabalho em grupo.
“O”
“P”
PAINEL INTEGRADO
Objetivos: Trabalhar no “grupão” em equipes de forma prática, desenvolvendo a comunicação e reflexão dispensando o plenário e a centralização do encontro numa só pessoa.
Como Fazer:
1. Dividir o grupão em equipes da seguinte forma:
a) Num grupo com 16 pessoas, poderá dividir em 4 equipes de 4 pessoas.
b) Cada participante da equipe receberá uma letra: a, b, c, d
c) As equipes receberão o tema a ser debatido e perguntas propostas.
d) Após terem refletido sobre o tema serão formadas novas equipes.
e) Os que tiverem a letra “a” formarão uma nova equipe. O mesmo acontecerá com os que tiverem a letra b, c, d.
f) Agora todos partilharão o que foi debatido nas equipes anteriores.
g) No final da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conhecimento de todas as reflexões feitas.
PALAVRA CHAVE
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Bíblia.
Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica que será explicada para o grupo;
A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que se enquadre com a palavra chave. Anotar esse versículo e a citação Bíblica.
Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma festa de casamento em Caná da Galileia, e a mãe de Jesus estava aí. (João 2:1)
Outras sugestões de palavras-chave:
pedra, pedreira, pedregulho (“Tu és Pedro”)
pobre, pobreza (“bem aventurados os pobres…”)
oração, oratório, templo, culto (“Jesus se afastava da multidão para orar”)
criança (“deixai vir a mim os pequeninos)
mulher (“tua fé te salvou”)
semente (“se tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo”)
ouvido (“as minhas orelhas ouvem a tua voz”)
PALAVRA IMÃ
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou canetas.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo: Escrever a palavra amor)
Pedir para cada participante escrever em torno da palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.
No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.
Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.
PARE
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta e papel em branco
Descrição: a técnica do “PARE” usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;
Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.
PARTILHA
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.
Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.
Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.
Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.
Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava imaginando.
PESSOAS BALÕES
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: Um balão cheio e um alfinete.
Descrição: O coordenador deve explicar aos participantes por que certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se parecem com os balões:
Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;
Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;
Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; vasta que alguém os provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete) “estourem”.
Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.
PIQUE COMUNIDADE
Objetivo: Na comunidade podemos utilizar essa brincadeira para trabalhar o Mês Vocacional, o mês Missionário, a pessoa do pastor, do missionário e também dos leigos que trabalham pela evangelização e que por meio de seus serviços buscam acolher às pessoas para a comunidade. Pode-se mostrar a importância da Corrente (símbolo de união) entre os participantes, já que a mesma facilita a evangelização de outra pessoa. Lembrar os textos bíblicos: “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome…” (Mateus 18:20) “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho…” (Marcos 16:15)
Participantes: ilimitado
Descrição: Essa brincadeira é conhecida pelas crianças como pega-pega ou pegador. O pique-comunidade começa com uma criança (o pegador) correndo para pegar as demais. O participante que é tocado transforma-se também em pegador. De mãos dadas, eles passam a correr juntos para pegar os outros. Cada nova criança é agregada á corrente que vai crescendo. A brincadeira só termina quando a comunidade estiver formada e todos os participantes estiverem de mãos dadas. Nesse momento poderá ser feita uma oração pela união de todos.
PIZZA
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
PRESENTE DE ALEGRIA
Participantes: 3 a 10 pessoas
Tempo: 5 minutos por participante;
Material: lápis e papel;
Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: “muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo”;
Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia.
Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: “gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa”, em vez de: “eu gosto de sua atitude”, que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: “eu gosto” ou “eu sinto”;
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.
PRESENTE DE AMIGO
Participantes: 10 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes
Descrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte: “Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo”. Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.