ÚLTIMAS PALAVRAS DE GRANDES HOMENS!
Praticamente nada é mais esclarecedor do que o testemunho de moribundos. Mesmo mentirosos confessam então a verdade. Um olhar para o leito de morte revela muitas vezes mais do que todas as grandes palavras e obras em tempo de vida. No momento em que pessoas se vêem confrontadas com a morte, muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras. Muitos tiveram que reconhecer que edificaram sobre a areia, se entregaram a uma ilusão e seguiram a uma grande mentira. Aldous Huxley escreve no prefácio do seu livro “Admirável Mundo Novo”, que se deveria avaliar todas as coisas como se estivessem sendo vistas do leito de morte. “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmos 90.12), diz a Bíblia.
VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua enfermeira disse: “Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um incrédulo morrer!” Durante toda a noite ele gritou por perdão.
(François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire – Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês).
DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.
(David Hume – Edimburgo, 7 de Maio de 1711 — Edimburgo, 25 de Agosto de 1776, foi um filósofo, historiador e ensaísta escocês que se tornou célebre por seu empirismo radical e seu ceticismo filosófico).
HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente. Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”
(Christian Johann Heinrich Heine – Düsseldorf, 13 de dezembro de 1797 — Paris, 17 de fevereiro de 1856, foi um importante poeta romântico alemão, sendo conhecido como “o último dos românticos).
De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”
(Napoleão Bonaparte – em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 — Santa Helena, 5 de maio de 1821, foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa).
CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer completamente despreparado.”
(César Bórgia, Duque de Valentinois, Setembro de 1475 – 12 de Março de 1507, Cesare Borgia, Duca Valentino em italiano, foi um príncipe italiano da Renascença européia. Filho de Rodrigo Bórgia, futuro Papa Alexandre VI, com Vanozza Cattanei).
TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”
(Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord, mais conhecido por Talleyrand, Paris, 13 de fevereiro de 1754 — Paris, 17 de maio de 1838) foi um político e diplomata francês).
CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”
(Carlos IX da França nasceu em 27 de junho de 1550 no Palácio Real de Saint-Germain-en-Laye, batizado Carlos Maximiliano, filho de Henrique II e de Catarina de Medicis. Morreu no castelo de Vincennes, hoje subúrbio de Paris, a 30 de maio de 1574, de causas desconhecidas).
MAZARINO: “Alma, que será de ti?”
(Jules Mazarin, nascido Giulio Raimondo Mazzarino e conhecido como Cardeal Mazarino, Pescina, 14 de julho de 1602 — 9 de março de 1661, foi um completo estadista italiano radicado na França que serviu como o primeiro-ministro da França de 1642 até sua morte).
HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”
(Thomas Hobbes, Malmesbury, 5 de abril de 1588 — Hardwick Hall, 4 de dezembro de 1679, foi um matemático, teórico político, e filósofo inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão (1651).
SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa: “Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do Todo-Poderoso.”
(Thomas Scott (1842 – 1870) era um canadense nascido na Irlanda, que foi preso enquanto tentava derrubar o governo provisório que os Métis instalaram no Assentamento de Red River, durante a Rebelião de Red River, que ocorreu entre 1869 e 1870).
GOETHE: “Mais luz!”
(Johann Wolfgang von Goethe, Frankfurt am Main, 28 de Agosto de 1749 — Weimar, 22 de Março de 1832, foi um escritor alemão e pensador que também fez incursões pelo campo da ciência).
NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”
(Friedrich Wilhelm Nietzsche, Röcken, 15 de Outubro de 1844 — Weimar, 25 de Agosto de 1900, foi um filólogo e influente filósofo alemão do século XIX).
LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus pecados a mesas e cadeiras. À nossa juventude revolucionária se assegura insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. Pois seria desagradável, ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão evidente.
(Vladimir Ilitch Lenin ou Lenine – nascido Vladimir Ilyitch Uliánov, Simbirsk, 22 de abril de 1870 – Gorki, 21 de janeiro de 1924, foi um revolucionário e chefe de Estado russo, responsável em grande parte pela execução da Revolução Russa de 1917, líder do Partido Comunista, e primeiro presidente do Conselho dos Comissários do Povo da União Soviética).
SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”
CHURCHILL: “Que tolo fui!”
(Sir Winston Leonard Spencer-Churchill, Oxfordshire, 30 de novembro de 1874 — Londres, 24 de janeiro de 1965, foi um político, estadista, escritor, jornalista, orador e historiador britânico, famoso principalmente por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial).
YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”
(Guenrikh Grigorievich Yagoda, 1891, Níjni Novgorod – 15 de Março de 1938, Moscovo, foi o chefe da polícia secreta da União Soviética (O.G.P.U.), entre 1934 e 1936).
JESUS CRISTO: “Está consumado.”
Voltaire, David Hume e outros, certamente teriam rido ou zombado, se em tempo de vida se explicasse a eles, que sem Jesus Cristo estariam eternamente perdidos. Apesar disso, eles tiveram que reconhecer que isso é verdade e que a Bíblia tem razão ao dizer: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hebreus 9.27). Como você morrerá? Será muito tarde também para você? Quais serão suas últimas palavras?
Prezado leitor, temos que dizer-lhe, quer queira aceitá-lo ou não: Sem Jesus e sem o perdão dos pecados através do Seu sangue, você está perdido. Diante do Deus Santo, você está absoluta, total e eternamente perdido. Se você acha que com a morte tudo acaba, pertence às pessoas mais enganadas. Existe somente um que pode salvá-lo: JESUS CRISTO. Você acha realmente, que os homens anteriormente citados representaram uma comédia piedosa quando chegou o fim? Sem ter paz com Deus, a morte é uma terrível realidade, da qual o mundo foge. Não se gostaria de ouvir nada a respeito, ela é afastada dos pensamentos. Mas será que a política da avestruz é uma solução inteligente?
Você quer saber? — Se vier com seu coração a Jesus Cristo e realmente quiser paz com Deus, você pode dizer esta oração: “Senhor Jesus, por favor, perdoa toda a minha culpa e meus pecados, minha rebelião e minha vida própria. Agradeço-te porque morreste por mim e pagaste com teu sangue o preço pelos meus pecados. Por favor, entra agora em minha vida. Abro-te a porta do meu coração e te peço que a partir de agora sejas meu Senhor. Agradeço, porque me ouves e aceitas.” O que importa não é a formulação, mas a atitude do coração.
Jesus diz: “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (João 6.37). Unicamente Jesus tirou o poder da morte.
Você pode agora passar por cima disso, seguro de si e com um sorriso, afastando dos seus pensamentos o que acabou de ler. Mas, mesmo assim, você não poderá fugir da morte. E então? “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim, e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade” (Sl 39.4-5). Por isso, o profeta Amós diz: “prepara-te…, para te encontrares com o teu Deus” (Amós 4.12).
Alexander Seibel – http://www.chamada.com.br.
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por Vilson Ferro Martins